O Brasil conquistou mais uma medalha na manhã desta terça-feira (3). Thiago Braz conquistou o bronze no salto com vara e se tornou bimedalhista olímpico. O brasileiro havia conquistado o ouro na Rio 2016, quando não era favorito. E agora conseguiu a medalha de bronze, ficando atrás do sueco Armand Duplantis e do norte-americano Christopher Nilsen.

Assim como aconteceu em Rio 2016, o brasileiro Thiago Braz desbancou o francês Renaud Lavillenie, que disputou com o Thiago pela medalha de bronze, mas não passou dos 5.92m, nem dos 5.85m, ficando nos 5.70m, após sentir uma lesão durou o aquecimento. Thiago também parou nos 5.97, mas alcançou 5.87, o que lhe rendeu um lugar no pódio.

O choro de Lavillenie

Favorito ao ouro em Rio 2016, o francês Renaud Lavillenie era cotado na briga pelo pódio também em Tóquio 2020, mas ele machucou o tornozelo durante o aquecimento e chegou a chorar.

A lesão prejudicou seu rendimento na prova e ele não conseguiu alcançar os 5.92m, isso depois de tentar chegar aos 5.85m e também não conseguir. Ele parou nos 5.70m e acabou a competição na oitava colocação.

Em busca do recorde

O sueco Armand Duplantis, favorito ao ouro na modalidade, confirmou o favoritismo e venceu a competição. Com o ouro garantido e podendo dar mais saltos, o saltador da Suécia foi em busca do recorde olímpico e também mundial. O olímpico pertence ao brasileiro Thiago Braz, com 6.03m, nas Olimpíadas Rio 2016.

Já o recorde mundial pertence ao próprio Duplantis, que alcançou 6.18m em fevereiro de 2020, em Glasgow. No entanto, ele não conseguiu e parou mesmo nos 6.02m, pontuação que rendeu a ele o ouro olímpico.