Alex Sandro

O lateral esquerdo, com formação juvenil no Brasil, concretamente no Atlético Paranaense, viu o seu crescimento acontecer na Europa. Após a sua passagem pelo Santos e a vitória da Taça Libertadores, despoletou a sua vinda. O FC Porto contratou-o a troco de 10 milhões de euros.

Chegou, viu e venceu. Destacando-se e à equipa azul e branca ofensivamente, o lateral tornava-se numa peça chave. Em 4 épocas a vestir a camisola do FC Porto, fez um total de 137 jogos onde apontou 3 golos. A sua qualidade não escapava aos gigantes europeus, e tornava difícil os “dragões” mantê-lo. A sua ambição por palcos maiores levou-o até a Itália. A Juventus tinha assegurado a sua contratação por 26 milhões de euros.

Juntou-se na época 2015/2016, onde seria a segunda opção, face à utilização de Patrice Evra. No entanto, efetuou 32 jogos com 2 golos marcados.
A época seguinte foi a época em que se assumiu. Tornou-se o titular e o jogador de eleição para Massimiliano Allegri. Fez um total de 43 jogos em todas as competições com 3 golos apontados.

Nos dois anos, foi campeão italiano por duas vezes e duas vezes vencedor da taça de Itália.
Neste momento, vai na terceira época ao serviço da “Vecchia Signora” e conta já, a terminar a época, com 31 jogos e 3 golos.

A sua qualidade individual tem, cada vez mais, chamado a atenção de outros clubes. A Premier League poderá ser o seu destino na próxima época, caso chegue uma proposta benéfica para a equipa italiana.

Danilo

Danilo, contratado ao Santos por uma verba de 13 milhões, chegou ao FC Porto em 2011/2012. Nessa época efetuou 8 jogos.

Com uma polivalência evidente, tanto a lateral esquerdo como direito, fazia ambos os papéis com extrema qualidade e a isso juntava-se a sua força e velocidade. Com um remate poderoso, a área adversária atraí-o. Em duas épocas consecutivas, com um total de 92 jogos, fez 6 golos. Na época 2014/2015, a última com a camisola azul e branca, fez 41 jogos e 7 golos.

Mudou-se para Espanha. Destino era o colosso espanhol, Real Madrid. Prosperava-se um trajeto igualitário ao que fez nos “dragões”, mas a sua estadia não foi muito positiva. Contando com uma forte oposição, Dani Carvajal, Danilo tinha um longo e trabalhoso caminho a percorrer, no entanto, com as dificuldades, o jogador tornava-se peça descartável. A sua utilização era pouca. Em duas épocas, fez 56 jogos com 3 golos marcados.

Embora, não tenha jogado regularmente, venceu troféus. Foi campeão espanhol por uma vez e venceu a liga dos campeões por 2.

Época 2017/2018, o Manchester City contrata o lateral. Pep Guardiola leva-o para Inglaterra para integrar o seu extenso plantel. A sua polivalência fez com que tenha sido contratado.

Leva 1 troféu já conquistado. Taça da Liga Inglesa e caminha a largos passos para se tornar campeão inglês. 32 jogos e 2 golos até já feitos pelo jogador de 26 anos.

Falcão

Radamel Falcão foi um jogador que ficou presente na história do FC Porto. Era um avançado que procurava constantemente o golo. E em 2 épocas ao serviço dos “dragões” fez 72 golos. Tudo isto em 87 partidas.

Após vencer a Liga Europa, dois Campeonatos Portugueses, duas Taças de Portugal e 3 Supertaças, juntou-se ao Atlético de Madrid.

No Atlético prosseguiu todo o trabalho até agora feito. Continuou a jogar, a marcar e a conquistar. Permaneceu duas épocas, e nessas duas épocas marcou 70 golos. Esses golos ajudaram na conquista de troféus importantes.

Segunda Liga Europa, uma Copa de Espanha e uma Supertaça Europeia.

Seguiu-se outro destino, na França. Mónaco foi o escolhido. Era a época de 2013/2014.

Efetuou 22 partidas e marcou 13 golos. Era emprestado ao Manchester United. Não foi o melhor caminho a seguir. 33 jogos e apenas 4 golos marcados. Foi considerado um flop.

Mais tarde juntava-se ao Chelsea, também a nível de emprestado, onde acabaria por fazer pior do que fez.

12 jogos e apenas 1 golo.

Muitos pensavam que a sua carreira tinha acabado. Mas em 2016/2017 juntava-se de novo ao Mónaco.

Em 43 partidas apontou 30 golos, e o “velho” Falcão encontrava-se de volta aos golos.

Na presente época, conta já com 23 golos.

Todos os jogadores têm dificuldades em assumir-se nas novas equipas que se juntam, mas o trabalho fala por si, e foi precisamente o que os jogadores fizeram. Trabalharam até lhes ser reconhecido o seu valor.